Joinville vai sediar nos dias 8, 9 e 10 de abril a 3ª edição da COPA BRASIL-SUL, a primeira etapa da Liga Sul de Basquete em Cadeira de Rodas 2005. A delegação do RS PARADESPORTO será a única representante do Rio Grande do Sul e vai defender neste ano a sua condição de atual vice campeã da Liga.
O certame vai reunir, além do RS PARADESPORTO e do Clube CEPE de Joinville (atual campeão da Liga), equipes de Curitiba e Umuarama, do Paraná, e, ainda, a equipe da AFLODEF de Florianópolis. Os basqueteiros gaúchos, mais uma vez, iniciam a temporada fazendo sacrifícios e justificando sua fama de guerreiros.
O primeiro revés da temporada foi o apunhalamento da Prefeitura Municipal que, após se comprometer a ceder o Ginásio Tesourinha 3 vezes por semana para as sessões de treinamento (via ofício), retirou um dos horários e, nos outros dois dias, libera somente meia quadra aos Guerreiros. Não bastasse isso, mais uma vez os basqueteiros gaúchos se vêm obrigados a colocar as bagagens em automóveis particulares e as cadeiras de basquete em reboque, percorrendo mais de 700 quilômetros em cansativa viajem até o local de competição, devido a falta de apoio do Governo do Estado.
O que se vê é que nos demais Estados da Nação o paradesporto é respeitado e priorizado, enquanto no Rio Grande do Sul estamos ainda engatinhando, em virtude da visão assistencialista de nossos administradores e da falta de compromisso e respeito para com o paradesporto de alto rendimento.
Mas o RS PARADESPORTO não baixa a cabeça! Como diz aquele ditado gaúcho, “não podemos se entregar para os ômi, de jeito nenhum... Não está morto quem peleia”. E os Guerreiros já demonstraram, no curso destes quase 30 anos de ininterrupta atividade no paradesporto, que peleiam e representam muito bem os melhores atributos do Povo Gaúcho.
Vida longa aos ideais gaúchos e arpeanos!
O certame vai reunir, além do RS PARADESPORTO e do Clube CEPE de Joinville (atual campeão da Liga), equipes de Curitiba e Umuarama, do Paraná, e, ainda, a equipe da AFLODEF de Florianópolis. Os basqueteiros gaúchos, mais uma vez, iniciam a temporada fazendo sacrifícios e justificando sua fama de guerreiros.
O primeiro revés da temporada foi o apunhalamento da Prefeitura Municipal que, após se comprometer a ceder o Ginásio Tesourinha 3 vezes por semana para as sessões de treinamento (via ofício), retirou um dos horários e, nos outros dois dias, libera somente meia quadra aos Guerreiros. Não bastasse isso, mais uma vez os basqueteiros gaúchos se vêm obrigados a colocar as bagagens em automóveis particulares e as cadeiras de basquete em reboque, percorrendo mais de 700 quilômetros em cansativa viajem até o local de competição, devido a falta de apoio do Governo do Estado.
O que se vê é que nos demais Estados da Nação o paradesporto é respeitado e priorizado, enquanto no Rio Grande do Sul estamos ainda engatinhando, em virtude da visão assistencialista de nossos administradores e da falta de compromisso e respeito para com o paradesporto de alto rendimento.
Mas o RS PARADESPORTO não baixa a cabeça! Como diz aquele ditado gaúcho, “não podemos se entregar para os ômi, de jeito nenhum... Não está morto quem peleia”. E os Guerreiros já demonstraram, no curso destes quase 30 anos de ininterrupta atividade no paradesporto, que peleiam e representam muito bem os melhores atributos do Povo Gaúcho.
Vida longa aos ideais gaúchos e arpeanos!
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